Neste episódio a Arquiteta Urbanista Cláudia Pires fala sobre as escalas de planejamento urbano e propõe uma reflexão coletiva acerca deste tema. Pontua também, que as necessidades das periferias em nosso país são raramente atendidas no âmbito das políticas públicas, por este motivo do ponto de vista organizativo a escala de bairros tem se apresentado como uma alternativa possível de desenvolvimento territorial e da participação popular mais efetiva, isto com vistas ao exercício e a concepção ao Direito à Cidade.
Neste episódio Marcelo Karloni, geógrafo, fala sobre a iniciativa de esporte na periferia que reúne crianças, jovens e educadores em torno de práticas que vão muito além da atividade física. Argumenta que esta ação fortalece vínculos comunitários, promove disciplina e pertencimento, e afirma o direito ao esporte como parte fundamental do direito à cidade.
Mostra que em um cenário de vulnerabilidades sociais e ausência de políticas públicas efetivas, iniciativas voltadas para o esporte possibilita construir redes de solidariedade e resistência, pensando na formação cidadã e na ocupação positiva dos espaços urbanos.
Neste episódio, Yago Santos, integrante do Comitê COP 30, fala sobre o papel dos pesquisadores e ativistas na construção da NDC (acrônimo em inglês) - Contribuição Nacionalmente Determinada, do Brasil, e sobre a importância da mobilização da sociedade civil. Trata da luta pelo meio ambiente e pelos direitos dos povos da Amazônia, que muitas vezes enfrenta desafios políticos e econômicos. Menciona a importância da relação entre ciência, ativismo e políticas públicas no contexto amazônico. Afirma que foram engendrados esforços para que a nova NDC brasileira leve em consideração as especificidades da Amazônia com o intuito de garantir justiça climática para a região.
Neste episódio José Ricardo, Coordenador Geral do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ENANPUR 2025) fala sobre o evento, definindo-o como um marco na discussão da área no país e como um dos mais importantes da América Latina. O tema proposto em 2025: Ideias, Políticas e Práticas em territorialidades do Sul Global objetiva ampliar os olhares sobre a produção científica e o intercâmbio acadêmico internacional a partir da integração Sul-Sul, contribuindo para descolonizar o pensamento sobre o planejamento urbano e regional. Finaliza fazendo o convite para o evento que acontecerá em maio na cidade de Curitiba-PR.
Neste episódio ocorre o lançamento do quadro Momento COP 30 com a participação de João Bazzoli, Giovanna Ferreira e Renato Rodrigues. Nesta atividade é informado aos ouvintes sobre a proposta do quadro e acontece uma conversa com o trio falando sobre o histórico das COPs, como funcionam e da importância de ocorrer na Amazônia Legal.
Neste episódio a arquiteta urbanista Thaline Rocha fala sobre a construção do Plano de Bairro do Sítio Botuquara, iniciado em 2024 e teve sua primeira fase aprovada pelo Conselho Participativo Municipal (Perus/Anhanguera) e Prefeitura de São Paulo. Este trabalho é considerado como a primeira experiência em efetivação após este mecanismo de planejamento ser incorporado ao Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo e está sendo promovido pelos moradores, pelas instâncias de participação social e financiado pelo Poder público municipal, revelando sua relevância a nível local e o pioneirismo desta ação.
Neste episódio a escritora Zery Monteiro, dentro do nosso novo quadro NOSSO BAIRRO, NOSSA VOZ, fala sobre a construção do livro O Bairro é Nosso, um livro infantil que nos convida a refletir sobre planejamento urbano e a participação comunitária desde a infância. Este trabalho está ligado aos projetos piloto de Planos de Bairro realizados na cidade de Maringá. Pensar no espaço urbano desde a infância, como faz o livro O Bairro é Nosso, é uma forma poderosa de despertar o senso de pertencimento e engajamento comunitário. O livro mostra como as crianças podem se inteirar sobre o bairro onde vivem e como todos têm um papel na construção de cidades mais justas.
Neste episódio o secretário de Igualdade Racial do Estado do Tocantins, Adão Francisco de Oliveira, fala sobre os desafios e as perspectivas da recém-criada Secretaria. Ressalta a importância desta criação para fortalecer o combate ao racismo e reafirmar o compromisso com a justiça social e a igualdade de oportunidades para todas as pessoas negras. Trata das frentes de atuação e a pretensão de criar um Sistema Estadual de Igualdade Racial no Estado do Tocantins com o objetivo de assegurar as políticas afirmativas.
Neste Episódio Maria Gabriella, diretamente de Baku, no Azerbaijão, nos dá um panorama sobre os pontos principais das discussões: Financiamento climático; Transição energética; Adaptação às mudanças climáticas, Revisão de compromissos nacionais NDC.
Maria Gabriella Rodrigues é jovem ativista ambiental e acadêmica do Curso de Direito da Universidade Federal do Tocantins - UFT.
Neste Episódio Ion de Andrade, profundo conhecedor da realidade das periferias e da proposta da Rede de Inclusão e Direito à Cidade, uma iniciativa inovadora que visa combater a exclusão social e garantir o acesso à cidadania nas periferias e zonas rurais do Brasil, fala sobre a o funcionamento da Rede, considerando o contexto de desigualdade social e abandono das periferias pelo poder público, levando-se em conta as políticas e ações para promover o desenvolvimento territorial participativo e a sustentabilidade da Rede, com base em exemplos concretos de custos e orçamentos.
Neste episódio, Silvely Tieme aborda o Plano de DANT (Doenças e Agravos Não Transmissíveis - 2021-2030), trazendo uma perspectiva local que evidencia as iniciativas tomadas em Palmas-TO. Ela destaca a importância das ações de prevenção e controle de doenças crônicas, que têm sido fundamentais para melhorar a qualidade de vida da população. Além disso, ressalta como essas ações estão integradas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, promovendo um alinhamento entre saúde pública e desenvolvimento sustentável. O diálogo sobre a implementação dessas políticas é crucial, pois permite compreender os desafios enfrentados e os avanços alcançados. A interseccionalidade entre saúde, meio ambiente e bem-estar social é um tema central, mostrando que a saúde é uma responsabilidade compartilhada e finalmente comenta sobre a necessidade de engajamento da comunidade e de parcerias com diferentes setores para potencializar os resultados. Com isso, espera-se que o episódio não seja meramente informativo, mas também inspire outras cidades a adotarem práticas semelhantes.
Neste episódio a professora Conceição Previero, da Universidade Luterana do Brasil, fala sobre a agricultura urbana como uma estratégia para enfrentar os desafios das mudanças climáticas e promover a segurança alimentar nas cidades. Pontua que a prática de cultivar alimentos nas cidades não apenas ajuda a reduzir a pegada de carbono associada ao transporte de alimentos, mas ajuda a fornecer alimentos frescos e acessíveis e promover uma conexão mais direta entre os cidadãos e a natureza, incentivando práticas sustentáveis.Complementa que a agricultura urbana se constitui em ação estratégica para garantir a saúde e o bem-estar das populações, além de contribuir para a construção de cidades mais sustentáveis e inclusivas.
Neste episódio o professor João Sette Whitaker, Diretor da FAU/USP, fala sobre o Plano de Bairros. Trata do desafio da proposta e da sua integração ao Plano Diretor Municipal e mostra que, este mecanismo integrado à alfabetização urbanística, poderá se tornar uma ferramenta poderosa especialmente para fomentar a participação comunitária na discussão local de maneira integrativa ao planejamento da cidade. Aponta os desafios para a implementação deste instrumento entendendo que seja substancial o envolvimento do poder público na criação de políticas que reconheçam o bairro como a principal unidade para as novas formas de enxergar o planejamento diante das emergências climáticas.
Neste episódio, Giancarlo Moreira, fala sobre a Tarifa Zero no transporte público como uma proposta que busca garantir acesso universal e gratuito ao transporte coletivo, uma política que pode transformar a maneira como as cidades funcionam e promover efetivamente a inclusão social. Além disso, pontua que este mecanismo contribui para a sustentabilidade urbana e se torna fundamental para criar cidades mais justas e preparadas para enfrentar desafios ambientais e sociais. O convidado trata também sobre as formas de financiamento para a garantir a implantação e funcionamento da política, considerando o aspecto econômico de maior fluxo de pessoas ao comércio local.
Neste episódio, Hildebrando Paz, Arquiteto e urbanista, fala sobre como o processo de prover habitação enfrenta desafios significativos diante das mudanças climáticas. Discute que o aumento da intensificação de eventos climáticos extremos, como enchentes e deslizamentos, impacta diretamente as áreas urbanas, sobretudo as comunidades mais vulneráveis. Alerta que muitas habitações precárias estão localizadas em áreas de risco, sem infraestrutura adequada para resistir a esses fenômenos. Finaliza pontuando que além disso, a falta de planejamento urbano sustentável agrava o problema. Sugere que para mitigar os efeitos das mudanças climáticas, é necessário maiores investimentos em políticas públicas na área habitacional com prioridade para o social e em regiões centrais das cidades.
Neste episódio, Ramis Tetu, colunista da CBN Tocantins, fala dos principais caminhos para o desenvolvimento urbano sustentável, abordando conceitos fundamentais que moldam as cidades do futuro. Discute como os modelos de Cidades Sustentáveis contribuem para a construção de um ambiente urbano mais resiliente e inclusivo. Aborda a importância de uma gestão ambiental e urbanística inovadora, que equilibre a vocação dos territórios com a necessidade de diversificação econômica, garantindo um desenvolvimento alinhado com os princípios da sustentabilidade.
Neste episódio a pesquisadora Daniela Mafra, enfermeira e mestranda em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Tocantins- UFT, fala sobre a sua experiência da participação do Projeto ODS na Amazônia Legal e das suas expectativas como integrante no Apoio Pedagógico do Projeto Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, agora na Região Nordeste. Trata da articulação do desenvolvimento sustentável com saúde básica pública.
Neste episódio, Carina Giunco, fala sobre a iniciativa do Selo ODS Educação. Orienta sobre o uso da plataforma utilizada para proceder às inscrições, tanto das instituições de educação como dos interessados em submeter propostas/projetos para a certificação. Explica também, quais serão os critérios para que as instituições e os interessados estejam aptos para participar desta edição, ano 2024.
Neste episódio Edmar Araújo, pesquisador da UFRJ, fala sobre a mais-valia fundiária e a característica paradoxal da terra urbana, que mesmo sem ser um produto do trabalho é incorporada pelo mercado e possui preço. Fala sobre a renda da terra, a produção social do espaço urbano, os instrumentos fiscal e extrafiscal para recuperar as mais-valias fundiárias, também trata do papel fundamental do Plano Diretor municipal na discussão da mais-valia urbana.
Giovanna Ferreira fala sobre o recesso e a retomada em agosto
Neste episódio Karine Correa e Renato Rodrigues falam sobre a Agenda Popular pelo Direito à Cidade e mostram que essa atividade se estrutura e se fundamenta na possibilidade de estabelecer um recorte local na cidade e criar alternativas para o exercício democrático do direito à cidade a partir do diálogo participativo objetivando dar voz a população invisibilizada pelo poder público municipal. Pontuam que a Agenda Popular se mostra como uma proposição inédita por apresentar um novo modelo de convergência insurgente que conversa com setores específicos sobre o Plano de Bairros.
Neste episódio o Prof. Bruno Soeiro fala sobre o tratamento tributário dispensado aos beneficiários dos projetos de Regularização Fundiária Urbana de Interesse Social (Reurb-S). Nesse sentido, mostra um trabalho de pesquisa que tem como objetivo principal propor um modelo de política tributária municipal sensível à condição daqueles historicamente “invisibilizados” das urbes brasileiras.
Neste episódio Jéssica Tavares, integrante da Coluna Tecendo Democracia e Territórios, do Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico (IBDU) e Nathalia Santana, militante do movimento negro, falam sobre a reinvenção das cidades na perspectiva de mulheres negras. Introduzem nesta discussão a relação do Direito à Cidade com o território, com a arquitetura e com o planejamento urbano. Elas propõem a reflexão acerca da necessidade de integrar ao tema em debate a identidade de gênero, raça e a classe, como questões organizadoras das relações diversas na cidade.
Neste episódio a Prof.ª Beatriz Fleury propõe reflexão sobre a incapacidade de instrumentos de planejamento atuais no tratamento da produção do espaço urbano de maneira que possibilite respostas rápidas à população. Sugere os Planos de Bairros e pondera que a dinâmica do cotidiano precisa ser realimentada constantemente em escala e recortes temporais que identifique as reações como processos contínuos resultantes de iniciativas construídas por método democrático e participativo. Trata do projeto “Bairro é nosso” que ao setorizar a cidade detecta as carências do bairro ouvindo a população que vive no local, tendo como base estrutural a participação popular.
Neste episódio o Superintendente da Secretaria do Patrimônio da União, Edy Cesar, e o analista de infraestrutura e coordenador da SPU/Tocantins, Rafael Amorim, falaram sobre o Programa de Democratização de Imóveis da União, no Tocantins. Pontuaram sobre a criação do Fórum Estadual que tem vai dar o caráter da participação popular do Programa, instituído pelos movimentos sociais e agentes e atores sociais. Detalharam o Programa mostrando seu funcionamento e a busca de mudar a realidade da segregação socioespacial de nossas cidades, trazendo a população de menor poder aquisitivo para as regiões centrais, incluí-las, integrá-las e proporcionar o benefício do acesso à terra urbanizada.
Neste episódio, Fabiana dos Anjos, da coluna Tecendo Democracias e Territórios do Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico (IBDU), fala sobre a Interseccionalidade e o direito à cidade. Trata da segregação racial nas cidades brasileiras, a partir da análise interseccional, considerando os instrumentos legais, os projetos e planejamentos, e observando, que estes não tratam das especificidades de raça, condição que reforça a invisibilização da realidade nas cidades brasileiras.
Neste episódio, Letícia Cardoso, Diretora do Departamento de análises epidemiológicas de Vigilância em doenças não transmissíveis da Secretaria em Vigilância da Saúde e Ambiente - SVSA - do Ministério da Saúde, fala sobre a interiorização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) na Amazônia Legal e a importância de relacionar esses objetivos ao Plano de DANT - Doenças ou Agravos Não Transmissíveis, como fundamental para melhorar a saúde pública. Em seguida aborda a cidade na perspectiva da saúde pública, com um foco especial na mobilidade urbana como um dos pontos-chave que podem ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas nas cidades brasileiras. Finalmente, conclui enfatizando que, embora a mobilidade urbana seja crucial, existem muitos outros fatores que também precisam ser considerados para alcançar esse objetivo.
Neste episódio Caroline Medeiros, especialista em política climática, fala sobre como as cidades amazônicas enfrentam uma batalha diária contra os impactos das mudanças climáticas. Trata da COP 30 e alerta que é crucial examinar de perto as complexidades e desafios enfrentados nesta região do país. Discute justiça climática e relaciona com a Amazônia Legal, explorando perspectivas, propondo soluções e demonstrando esperança num futuro mais sustentável e equitativo.
Neste episódio comemorativo conversamos com os convidados Ana Carla Lira, Luís Eduardo Bovolato e Moisés de Souza Arantes, sobre as impressões e a longevidade do projeto Cidades de Fato a partir de uma visão institucional e dos apontamentos de contribuições e da pretendida interação com a sociedade. No segundo bloco a equipe do programa relata o processo de construção do podcast e as contribuições fundamentais para sua longevidade.
Neste epsódio Jonh Max, professor da Universidade Estadual do Tocantins, nos fala sobre sua tese de doutoramento intermediando a interação entre afetos, negritude e cidade, mostrando um processo de produção do espaço urbano de base afetivamente racista, que condiciona o corpo negro a constantes situações de sofrimento. Insere nesta discussão a perspectiva da cultura de alicerce africano, onde a música ocupa um papel especial na vitalidade da cidade e na tomada de consciência do que é ser e existir como pessoa negra.
Neste episódio Bruno Renato, Secretário Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, fala do acordo de cooperação firmado entre a Universidade Federal do Tocanbtins (UFT) e o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), com o intuito de ampliar as ações de ensino, pesquisa e extensão, em prol do fortalecimento do Observatório Nacional de Direitos Humanos e da Rede Nacional de Evidências em Direitos Humanos (RENEDH). Este acordo se interliga com a Clínica de Direitos Humanos (CDH), do Curso de Direito da UFT, que promove práticas extensionistas na área jurídica.
Neste programa Isabella Faustino, Defensora Pública no Estado do Tocantins, fala sobre as suas obras lançadas neste ano, como resultado do doutoramento em andamento na Universidade de Coimbra, Portugal. As obras tratam de Direitos Humanos e inconstitucionalidade: processos de abertura e de Direitos e exceção em ensaio(s): somos tod@s Guarani-Kaiowá.
Neste programa, Tarcyla Fidalgo integrante do Termo Territorial Coletivo fala sobre o modelo de gestão territorial coletiva, que promove a garantia da segurança da posse, o fortalecimento e o desenvolvimento comunitário para populações vulneráveis. Menciona que esse modelo de organização local possibilita que os moradores tenham a titulação individual de suas casas.
Neste programa Maria Gabriella, estudante de direito da UFT, e o Olavo Lisboa, pedagogo, ambos do Tocantins, falam sobre a participação da COP28 em Dubai, integrante dos Emirados Árabes Unidos. Tratam das atividades que participaram e apontam especialmente dois temas importantes para reflexão: o racismo ambiental e a justiça climática.
Neste programa Gleidy Braga Ribeiro, professora do Curso de Direito da Universidade Federal do Tocantins (UFT), fala sobre a criação da Clínica de Direitos Humanos e os seus reflexos positivos na formação dos estudantes. Menciona a Rede institucional estabelecida com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania e a integração das atividades resultantes deste trabalho com ensino, pesquisa e extensão do Curso.
Neste programa Flávio Tavares, atual Coordenador-Geral de Articulação e Planejamento da Secretaria Nacional de Periferias do Ministério das Cidades, fala sobre o papel da Secretaria no intuito de combater as desigualdades socioespaciais nas cidades brasileiras. O convidado dá um panorama sobre as ações e programas nacionais da Secretaria, especialmente no tratamento das regularizações fundiárias plenas. Trata do Direito à Cidade denotando a prioridade nacional da inclusão da periferia nos orçamentos das esferas governamentais.
Neste programa Sara Habersack, coordenadora e diretora do projeto de cooperação técnica Brasil-Alemanha (ANDUS) - da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, fala sobre a proposta de implantação de Parques Lineares na cidade de Palmas-TO. Em um momento de clara constatação dos reflexos das mudanças climáticas no cenário urbano nacional a convidada mostra um panorama de como a possibilidade da aplicação de projetos voltados para o planejamento urbano integrado poderão se apresentar como mitigadores desses impactos climáticos já presentes nas cidades brasileiras.
Neste programa Marcio Pochmann, presidente Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), fala sobre o lançamento do Censo Coordenadas Geográficas dos Endereços que será realizada na cidade de Ponte Alta, Tocantins, portal do Jalapão. Fala também sobre a mudança de nomenclatura de assentamentos subnormais para favelas e comunidades urbanas como forma de inclusão e reconhecimentos destes territórios.
Neste vídeo Giovanna Ferreira Lima fala sobre a programação especial com o recorte das melhores entrevistas ocorridas nos últimos três anos de atividades. Comenta sobre o planejamento para o quarto ano com muitas novidades.
Neste programa a Arquiteta Urbanista Caroline Gonçalves, pesquisadora pela Universidade Federal de Alagoas, fala sobre o caso Braskem e a tragédia de Maceió em Alagoas trazendo um histórico, a situação atual e as perspectivas futuras para os desalojados. Mostra como estão sendo atendidos os atingidos dos bairros em risco na considerada maior tragédia urbana que o Brasil evitou.
Neste programa Gilson Santiago, Coordenador da Rede Nordeste de Monitoramento e Incidência em Conflitos Fundiários Urbanos (IBDU/Oak Foundation), fala sobre a sua recente obra publicada "Política urbana e o garantismo constitucional". A obra discute a política urbana e suas alterações significativas nos últimos anos. Também, apresenta os fundamentos, os limites e as especificidades da nova ordem jurídico-urbana estabelecida pela Constituição e pelo Estatuto da Cidade.
Neste programa a arquiteta urbanista Ana Carla Bottura fala sobre o seu livro recentemente lançado, “Palmas, cidade neoliberal”. O seu livro oferece uma perspectiva abrangente sobre o processo de construção da cidade destacando as desigualdades que permeiam seus alicerces, trata no livro dos vazios urbanos e aponta aos seus leitores a existência de uma cidade em que os latifúndios vazios impossibilitam a garantia da função social da propriedade, interferindo diretamente no direito à moradia e evidentemente refletindo no exercício ao direito à cidade.
Neste programa o professor Luís Mendes, assistente convidado no Instituto de Geografia da Universidade de Lisboa fala sobre o impacto do turismo no Direito à habitação. Trata dos problemas estruturais e da falta de política habitacional perene. Para complementar agrega a volatilidade do mercado imobiliário diante de um contexto de fluxo turístico e de outras demandas especulativas.
Neste programa Marcelo Lelis, Secretário Estadual da pasta da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, apresenta um panorama geral das ações que estão sendo realizadas no Estado do Tocantins, voltadas para o controle do desmatamento. Trata do mercado de carbono e relaciona as transações já realizadas como fundamentais como instrumento de preservação local. Pondera sobre a importância da COP 30 e da realização de reuniões preparatórias e a reedição dos Diálogos Amazônicos no Tocantins.
Neste programa o superintendente do IBAMA no Tocantins, Leandro Milhomem, apresenta um panorama geral sobre as ações estaduais de combate e controle ao desmatamento e queimadas.
Neste programa a Prof.ª Patrícia Rinaldi fala sobre a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas - COP30 - na Amazônia Legal. Esclarece que os holofotes do mundo estarão voltados para Belém em 2025 possibilitando a visibilidade sobre os desafios e as dificuldades para tornar a região mais inclusiva. Alerta que embora a Conferência priorize o tema ecológico ambiental é preciso lançar o olhar sobre as cidades amazônicas, por suas características peculiares.
Neste programa o Superintendente da Secretária do Patrimônio da União (SPU) no Tocantins, Edy César Passos, fala sobre regularização fundiária. Destaca as atividades desenvolvidas neste ano de 2023 e apresenta as perspectivas da gestão no campo da habitação social e das ações integradas para articular e fortalecer a atividade de regularização fundiária no campo de atuação e controle da União.
Neste programa a Prof.ª Marta Azevedo, coordenadora do Projeto Organização, Fortalecimento e Interiorização da Agenda 2030 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) na Amazônia Legal fala sobre as fases e os desafios na execução das atividades e explica que os trabalhos estão diretamente ligados à atenção das Doenças e Agravos não Transmissíveis.